Desistimos de Chichen Itza, pois, a viagem é longa (2h e 30m). Resolvemos conhecer o último parque dos “Xs”: Xcaret.
É o maior parque de todos e o mais movimentado. Em alguns momentos, achei que estava em casa, pois, só ouvia português para todo lado.
Diferente do Xel-há, este é mais cultural, pois, tem muitos shows e museus que contam a história do povo local. Também é um zoológico. Na entrada, você recebe um mapa com os horários dos shows e orientação para encontrar as atrações que deseja.
"Voladores de Papantla"
Ritual dedicado à divindade solar para fertilidade e boa colheita
Ritual dedicado à divindade solar para fertilidade e boa colheita
Em Xcaret, você também recebe, mediante um depósito reembolsável, um snorkel, pé de pato e máscara para escolher mergulhar no rio aberto ou no rio subterrâneo. Bom, aprendemos uma lição: só escolher o subterrâneo se estiver vazio, pois, ele é estreito e escuro e periga você andar ao invés de nadar e ver só peixes humanos... é muita gente num estreito espaço de água.
Outra grande diferença é que lá você tem que escolher entre os três restaurantes e come somente uma única vez. Não dá para comer e beber “A” de eterno!
Outra grande diferença é que lá você tem que escolher entre os três restaurantes e come somente uma única vez. Não dá para comer e beber “A” de eterno!

No parque tem várias lojas com artigos interessantes. Se você gostar de alguma coisa, compre. São peças exclusivas e você não irá encontrar igual em nenhum outro lugar. Tem sacolas, bolsas, camisetas, chapéus, saídas de praia, e uma infinidade de opções para presentear.
Dica de roupa: biquíni e saída de praia, mas leve uma muda de roupa se pretende ficar no parque até o último show que começa às 19:00h. O pessoal não anda peladão pelo parque, sempre com uma saída, short e camiseta, principalmente, nos restaurantes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário