Olha aí a horta da pousada.
No meio do percurso, alguns novos amigos interessantes e paisagens relaxantes.
Chegamos na primeira cachoeira: a Rosa. Só o barulho da queda d'água é uma massagem cerebral. Como ver uma benção da natureza e não aproveitá-la de corpo e alma?
Fui a primeira do grupo a me jogar na água congelante, mas depois de alguns segundos, já não senti mais nada: os bracinhos, as perninhas, o corpinho inteiro estava anestesiado mas, muiiiito feliz por estar ali.
Rumo a segunda cachoeira: o Rei. Segundo a Marli, o rei fica ajoelhado aos pés da Rosa. Amei!
O acesso ao Rei é mais difícil, até parece que ele reina absoluto em seu trono sem interferências de simples mortais como nós. Não quisemos arriscar a entrada.
Fim da trilha e o Léo nos deixou acabados de volta ao hotel.
Durante todo o percurso, tivemos a agradável companhia dos dois cachorros do hotel que foram adotados e sabem que moram no paraíso, tinham vários papéis: guias, seguranças e membros da excursão, pois aproveitaram cada momento do passeio.
A hora do almoço foi para mim um momento de êxtase absoluto. O garçom anunciava o cardápio e ia trazendo conforme a nossa vontade. Cada prato uma surpresa linda e gostosa.
Desta vez, veio uma feijoada "natureba" que não deve nada para a "feiju" real.
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