De
volta para o caminho até Tatajuba, que é uma pequena aldeia de pescadores que
foi encoberta pelas dunas. Dá para ver as ruínas e coqueiros pela metade da
altura. Mas, Tatajuba foi reconstruída e se transformou na Nova Tatajuba!
Na
minha opinião, o mais legal deste passeio é o próprio caminho, cheio de
paisagens incríveis, que parecem que foram pintadas à mão com uma pitada de
aventura...
Atravessamos
o rio Guriú em embarcações bemmm rústicas...dá até a impressão que o brinquedo
vai quebrar!
Ao
chegarmos no topo de uma duna, Clairton parou para tirarmos fotos e perguntou
se alguém gostaria de descer de esqui bunda, recusamos a oferta, mas, confesso
que achei que existia outro caminho. Quando percebi que aquele era o único, olhei para o Clairton e acho que por algum motivo, expressei “um certo
pânico” e aí ele disse: “Confie em mim”.
Fazer o
que? Confiei, sentei no carro e gritei muiiito!
Lagoa
da Torta, finalmente! Pois, depois de tanta aventura estava “verde” para ir ao
banheiro!
Definitivamente,
nesta lagoa não dá para ver a francesinha do pé, aliás, não dá para ver nada,
pois, a água é turva e não é bonita como as outras.
Fui com
prazer aliviar a tensão e perguntei onde era o banheiro, o garçom apontou e
disse: "é só seguir reto..." aí, tive o imenso desprazer em conhecer o que nomeei
de "casinha do diabo", pois, não tenho coragem de chamar aquilo de
banheiro e acredito que muita gente não tem coragem nem de entrar na tal
casinha...e aí não dá para saber se a água é tão limpa assim...
Para
esquecer de vez este episódio e poupá-los dos detalhes sórdidos... só mesmo uma
cerveja bem gelada, um baião de dois e as paisagens da volta!
E o dia ainda não acabou...
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